A
SALIVA 2 – Desenvolvimento A saliva presente na cavidade oral ,chamada de saliva total , é constituída por várias secreções e outros componentes .Refere-se que esta mistura inclui: as secreções de todas as glândulas salivares (maiores e menores ) ; os produtos do metabolismo da flora bucal ; as células bacterianas ; as células epiteliais escamadas , e as secreções creviculares gengivais (da gengiva narginal dos dentes ) . 2.1 -Glândulas Salivares
A saliva é produzida e secretada pelas glândulas salivares menores , que são glândulas dispersas em toda a camada de epitélio que reveste o palato , os lábios , as bochechas , as tonsilas e a língua , secretam apenas muco com a função de conservar a umidade da mucosa oral ; e as glândulas salivares maiores , que estão localizadas fora das paredes da cavidade oral . Constituídas por três pares de glândulas , são considerados como as principais responsáveis pela secreção da saliva . São elas: as parótidas , as submanibulares e as subliguais . 2.1.1 - Aspectos anatômicos das glândulas salivares maiores
Quanto a vascularização , as glândulas parótidas são supridas por ramos das artérias carótidas externa e temporal superficial . as veias dessas glândulas drenam para a veia jugular externa . A inervação das parótidas é derivada do nervo auriculotemporal e de fibras do sistema nervoso simpático e parassimpático . As fibras simpáticas provém do nervo glossofaríngeo (IX par craniano) e, quando estimuladas , produzem o aumento do fluxo da saliva aquosa . Já as fibras simpáticas originam-se dos gânglios cervicais ; sua estimulação produz uma saliva mucosa espessa . As glândulas par'tidas são responsáveis por 20% da saliva secretada pelo homem . As glândulas submandibulares estão localizadas medialmente ao ângulo mandibular ficando protegidas pelo corpo da mandíbula .Cada uma dessas glândulas apresenta o formato de 'U" e tem aproximadamente o tamanho de um polegar. São palpáveis como uma massa amolecida sobre a porção posterior do músculo milo-hióideo quando este se encontra contraído , como por exemplo , ao se forçar a região anterior da língua contra o palato duro. Secretam a saliva tipo mista (serosa e mucosa) , rica em glicoproteínas através dos ductos de Wharton . Os ductos submandibulares apresentam a proximidade com a musculatura supra-hiódea , ou seja , refere que os ductos se originam da porção galndular situada entre os músculos milo-hióideo e hioglosso . Além disso , cada ducto submandibular passa profundamente e depois superficialmente ao nervo lingual.. As aberturas desses ductos para a cavidade oral se dão através de três orifícios agrupados em duas pequenas papilas , facilmente visíveis ao lado do freio lingual. O suprimento sanguíneo das glândulas submandibulares provém do ramo submental da artéria facial , e o controle nervoso se dá pelas fibras secreto-motoras parassimpáticas . Essas glândulas são responsáveis por 70% da saliva secretada pelo homem . As glândulas sublinguais são as menores dos três pares de glândulas salivares . Situadas mais profundamente , encontram-se no soalho da cavidade oral e inferiormente à língua . Secretam saliva do tipo mista (mucoserosa) através dos ductos de Bartholin . Muitas vezes esses dois ductos podem vir unidos , formando a conhecida carúncula sublingual . As sublinguais são supridas pelas artérias sublingual e submental , ramos das artérias lingual e facial , respectivamente . O controle nervoso é derivado dos nervos lingual e corda do tímpano , além das fibras secreto-motoras simpáticas e parassimpáticas. Essas glândulas são responsáveis por apenas 5% da saliva secretada pelo homem . 2.1.2 - Glândulas salivares menores ou acessórias
São um conjunto de 400 a 500 pequenas glândulas espalhadas por toda a mucosa bucal , exceto gengiva e metade anterior do palato duro . Juntas são responsáveis pelos 5% restantes da saliva secretada pelo homem . São elas :
- Glândulas de Blandim e Nuhn : secretam saliva seromucosa e estão na porção anterior da língua . - Glândulas de Ebner : secretam saliva apenas serosa e estão associadas às papilas calciformes . - Glândulas da raiz da língua : secretam saliva apenas mucosa . 2.2 - Tipos de Saliva 2.2.1 - Serosa É a saliva rica em albuminóides , sendo por isso também chamada de saliva albuminosa . Atua preponderantemente na mastigação doa alimen . É secretada pelas glândulas de secreção serosa : glândulas parótidas e glândulas de Ebner . 2.2.2 - Mucosa É a saliva rica em glicoproteínas tais como mucina. Atua preponderantemente na gustação e deglutição . É secretada pelas glândulas de secreção mucosa : acessórias palatinas , glossopalatinas , do coxim retromolar, da raiz da língua e as do palato mole e úvula . 2.2.3 - Mista É a saliva que ou tem mais albumina do que mucina (seromucosa) ou mais mucina do que albuminóides (mucosserosa) . Tem ação importante tanto na mastigação dos alimentos como na gustação e deglutição . É secretada pelas glândulas de secreção mista: submandibular , sublinguais maiores , glândulas de Rivinus , glândulas de Blandin e Nuhn , acessórias labiais e acessórias conjugais . 2.3 – Mecanismos Determinantes e Reguladores da Secreção Salivar A produção da saliva se caracteriza por uma secreção basal contínua (ou de repouso) , que serve para umedecer e proteger a mucosa oral , e por um aumento da demanda sobre as glândulas salivares principalmente durante a alimentação . Essas variações de fluxo envolvem não só o volume da saliva , como também os seus constituintes orgânicos e inorgânicos. 2.3.1 – Composição química Além de conter ar , que lhe dá os aspecto espulmoso , a saliva tem como principais componentes químicos : água (99,5%), ptialina (0,1%) , nitrogênio , enxofre , potássio , sódio , cloro , cálcio , magnésio , ácido úrico e ácido cítrico. Possuem proteínas estruturais ( mucinas , estaterrina , aglutininas , lactoferrina , gustina e sialina ) , enzimáticas ( amilase , fosfatase ácida , estearase , lisozima , peroxidase, anidrase carbônica e calicreína ) e imunológicas ( imunoglobulinas , IgA salivar ou imunoglobulinas secretoras : SigA ) 2.3.1.1 –Propriedades dos componentes da saliva
MG 2 – idem acima , mas é facilmente retirada ; 2.3.2 – Fluxo salivar A saliva é secretada de forma contínua e em pequenas quantidades , mas com a presença ou lembrança de certos alimentos , ela pode se formar em grandes quantidades , de modo no homem adulto , por dia , ela pode chegar a um volume de 1 a 2 litros. § Volume – 1 a 2 litros por dia no homem adulto § Densidade – 1,005 § PH- 6,2 a 7,2 § Relação sódio / potássio – 1,3 § Viscosidade – 1,03 a 3,74 Obs: Quanto mais viscosa a saliva , maior chance de formação de cárie , pois a mucina facilita a formação de placa bacteriana . 2.3.3 – Estímulos para a secreção salivar Como foi abordado anteriormente , a saliva é secretada de maneira contínua, constituindo a secreção basal ou de repouso , responsável pela umidade constante da mucosa oral . Há , entretanto , uma permanente modificação do fluxo e da qualidade da saliva de acordo com os estímulos que agem sobre as glândulas salivares. Os estímulos da secreção salivar são classificados em térmicos ( calor ou frio ), mecânicos (mastigação) ou químicos . Entre estes últimos , o mais eficaz é a sensação gustativa agradável produzida pelos alimentos , porém as substâncias de sabor desagradável (ácidos , álcalis ,etc .) também causam aumento de secreção . O mesmo ocorre quando há distensão do estômago , presença de irritantes na mucosa oral e uso de próteses dentárias mal adaptadas . Com relação ao estímulo mastigatório , no caso da mastigação unilateral , as glândulas do lado mais utilizado respondem com mais secreção do que as do lado menos utilizado . As excitações salivares ocorrem através de dois mecanismos reflexos básicos que pode ser divididos em : § Reflexos salivares não condicionados : são aqueles que ocorrem sem treino prévio em todos os indivíduos da espécie (estímulos térmicos , mecânicos e químicos ). § Reflexos salivares condicionados : as repostas salivares precisam de treino repetitivo , sendo que a origem do estímulo não está na boca , mas em outro órgão sensorial , sobretudo na olfação e na visão . Por exemplo ,”ficar de água na boca” ao se ver ou se pensar num alimento apetitoso. 2.3.4 – Controle da secreção salivar Todo aparato secretório está sobre controle do sistema nervoso autônomo , sendo que os nervos simpáticos e parassimpáticos trabalham de maneira complexa e conjunta .A estimulação das fibras eferentes parassimpáticas produz o maior fluxo salivar capaz de se obter de uma glândula . a) Ação do sistema parassimpático Esse sistema de controle tem origem no bulbo cerebral , nos chamados núcleos salivares superior e inferior . Esses núcleos possuem íntima relação com os neurônios motores dos nervos glossofaríngeo e facial , respectivamente IX e VII pares cranianos . As fibras motoras do glossofaríngeo saem do núcleo salivar inferior , fazem sinapse no gânglio ótico e inervam as glândulas parótidas .As fibras motoras do nervo facial emergem do núcleo salivar e , através do nervo lingual e posteriormente do corda do tímpano , inervam as glândulas submandibular e sublingual.. Considerando os nervos corda do tímpano e glossofaríngeo como integrantes do sistema parassimpático , a excitação desse sistema determina a estimulação da glândula salivar através do aumento da velocidade na formação da saliva , do consumo de oxigênio e da irrigação sanguínea da glândula b) Ação do sistema simpático O sistema simpático estimula a contratilidade de certas células (mioepiteliais) que envolvem as regiões responsáveis pela produção de saliva . O resultado dessa estimulação é a expulsão da saliva pré-formada , aumentando transitoriamente o fluxo salivar . Após alguns instantes , o fluxo salivar começa a diminuir devido à redução da irrigação sanguínea determinada pela vasoconstrição simpática (redução do calibre do vaso e conseqüente diminuição da irrigação sanguínea ) . Sendo assim, quando há uma hiperatividade simpática a boca fica seca , podendo até ocorrer dor e dificuldade na deglutição . 2.4 – Funções da Saliva A secreção salivar não está entre as funções primordiais de manutenção à vida . Entretanto , a partir do estudo de suas funções para a cavidade oral , pode-se perceber o papel fundamental desse fluído para a saúde da boca e , conseqüentemente , para a qualidade de vida de um indivíduo . A principal função da saliva é a umidificação e a lubrificação da mucosa orofaríngea ( impedindo o seu ressecamento ) e dos alimentos , o que facilita a mastigação e a transformação do bolo alimentar a ser deglutido . Na digestão bucal participa em todos os momentos . Na mastigação , a saliva serosa tem maior influência , na gustação e deglutição a saliva mucosa tem maior influência . A insalivação se dá por uma ação química da enzima ptialina ( diástase ou amilase salivar ) –componente da saliva e que é um fermento de teor alcalino – sobre os alimentos , transformando a fécula(amido) em glicose , formando-se assim , o chamado “bolo alimentar”. A insalivação só termina quando o bolo alimentar chega no estômago . A capacidade tampão é a capacidade que a saliva tem de neutralização da acidez bucal . Os ácidos bucais , que são formados a partir do processo de fermentação dos restos alimentares ( carboidratos ) pelas bactérias cariogênicas do meio bucal , são os responsáveis pela desmineralização do esmalte dentário , dando início à doença infecto-contagiosa , chamada cárie dentária (segundo a Teoria Acidogênica de Miller ) . A saliva , por sua vez, com o seu teor alcalino , atua quimicamente neutralizando esses ácidos bucais , exercendo , portanto , uma função de proteção dos dentes contra a cárie dentária . O conhecimento desse “efeito tampão” da saliva levou a comunidade científica de Odontologia a desenvolver os chamados “testes salivares”, para identificação das pessoas que têm alto risco de cárie , sendo hoje um dos métodos preventivos mundialmente usados no campo da saúde bucal . É evidente que o fluxo salivar também é importante na proteção dos dentes contra a cárie dentária , pois quanto maior for a quantidade de saliva secretada , maior será a proteção do indivíduo contra a acidez bucal . A saliva humana contém a imunoglobulina secretória A(IgA) , cuja a função é de proteger o organismo contra os vírus que invadem os tratos respiratório e digestivo .Sabe-se também em que certos indivíduos essa imunoglobulina recobre certas bactérias da placa , tornando-as passíveis de fagocitose por neutrófilos bucais e , assim , deixando esses indivíduos com baixo risco de cárie ou mesmo cárie-imunes . A saliva apresenta um efeito bactericida ou bacteriostático , ou seja , possui uma enzima que controla o crescimento microbiano, a lactoperoxidase (lisozima), sem a presença da saliva o dente pode cariar. A saliva também apresenta um efeito gênese ectodérmica , ou seja , possui dois polipeptídeos , considerados fatores de crescimento . Um é o fator de crescimento epidermal (EGF) que promove o crescimento dos epitélios e acelera a erupção dos dentes . Este fator também apresenta um efeito cicatrizante sobre os ferimentos , segundo alguns estudos , a cicatrização é mais rápida em 50% . O outro fator é o de crescimento do nervo glossofaríngeo (NGF) , o qual acelera o crescimento deste nervo. A saliva apresenta também apresenta um efeito articulador , o qual , promove a articulação da palavra ; e através da saliva são eliminados brometos , iodetos , etc. 2.5 – Microbiologia da Saliva Possui bactérias cocos gram positivas (Staphilococos , Streptococos) e cocos gram negativos ( Neisseria , Veilonella ) , bacilos gram negativos ( bacterióides , fusobacterium ), espiroqueta. As mais importantes são : S . mutans , S. salivariuse , S sagüis . As funções dos microbiotas são favorecer o densenvolvimento da cárie em regiòes de sulcos , fossulas e fissuras ; promover aderência entre as glicoproteínas salivares ; na sacarose – polímeros adesivos ( enzima glicuroniltransferase : sacarose : glucano e frutano). 2.6 – Cuidados com a Saliva Os principais problemas da saliva são : 1) Contaminação do preparo cavitário : no ato da restauração dentária deve-se ter muito cuidado com o isolamento do dente a ser restaurado , para evitar que a saliva contamine o preparo cavitário ou, ainda , que ela conduza microorganismos patogênicos de meio bucal para o interior dos tecidos , por via intrapulpar . 2) Alteração química dos materiais restauradores : a saliva , também , ao se misturar com os materiais restauradores , pode-lhes causar alterações de cor , dar-lhes um tempo de vida menor , tornando-os menos consistentes , mais suscetíveis , portanto , a fraturas e ao processo de corrosão , etc . 3) Alteração na composição da saliva : isto pode levar à alteração do odor da saliva , resultando em halitose ou , ainda , causar deficiência na gustação , resultando em hipogeusia . A saliva pode ter sua composição química alterada nos seguintes casos, principalmente : nos fumantes ; nos pacientes em regime de emagrecimento; nos pacientes que fazem uso de certos medicamentos ,como os anorexígenos , por exemplo ;nos casos em que há bloqueio dos órgãos emunctórios (glândulas de secreção) , e em enfermidades diversas , tais como na insuficiência supra-renal e outras . 4) Alteração da viscosidade da saliva : as alterações na viscosidade salivar também podem resultar em doenças obstrutivas das glândulas salivares , conhecidas por sialolitíases . 5) Alteração no fluxo salivar : as alterações no fluxo salivar também podem causar halitose . O fluxo salivar pode vir diminuído (xerostomia) ou aumentado (sialorréia) em relação ao fluxo normal . 6) Xerostomia : ocorre quando o fluxo salivar é reduzido ao ponto de causar secura da boca . É causada por : medicamentos xerostômicos , como a atropina ; medicamentos anorexígenos ; radioterapia da cabeça e pescoço ; deficiência de vitaminas do complexo B ; nos pacientes diabéticos ; na menopausa ; na ansiedade ; o álcool e a cafeína podem reduzir o fluxo salivar ; e nos idosos a saliva é mais viscosa e em menor quantidade , causando-lhes uma halitose característica . 7) Sialorréia (sialismo / ptialismo) : ocorre quando a saliva é produzida em grande abundância . Isto ocorre : por medicamentos sialogogos ,como a pilocarpina ; na intoxicação mercurial ; nos distúrbios gástricos (azia) ; na erupção dentária ; no estresse psicogênico , e nos pacientes com deglutição atípica . 8) Halitose : alterações tanto na composição química da saliva como na sua viscosidade ou, ainda , no fluxo salivar podem produzir mudanças no seu odor , resultando em halitose . 9) Fonte de transmissão de doenças :além de todos os problemas citados anteriormente , devemos ter muito cuidado com a saliva , principalmente pela possibilidade de ela ser uma fonte de transmissão de doenças infecto-contagiosas as mais diversas , desde um simples resfriamento , passando por doenças estigmatizantes como a tuberculose até outras doenças mais complicadas e perigosas , como a hepatite B e a Aids . Com relação à Aids , sabe-se que o HIV já foi isolado da saliva , mas ainda não se tem comprovação científica de que ela , pura e simplesmente , transmita esse vírus ; porém , se a mesma contiver resquícios de sangue ,por exemplo , poderá se transformar numa fonte perigosa de transmissão dessa doença. A mesma coisa vale para a hepatite B , haja vista que na cavidade bucal o VHB fica mais concentrado nos sulcos gengivais , estando o cirurgião – dentista freqüentemente exposto à infecção por esse vírus ao executar rotineiramente raspagens subgengivais e curetagens gengivais muitas vezes em pacientes AgHBs positivos , situações em que sem duvida a saliva desses pacientes se misturará ao sangue extravasdo dos tecidos periodontais . Outras doenças que podem ser transmitidas via saliva são : gripe , herpes , caxumba, sarampo , escarlatina , herpangina e outras .
3 – Conclusão Concluímos que a necessidade de o profissionais de Odontologia se resguardarem contra doenças desagradáveis , passando a adquirir o hábito rotineiro do uso de todos os meios de proteção disponíveis , tais como luvas , máscaras, gorros , óculos , aventais , etc . , não apenas quando forem manipular diretamente com sangue , mas sim durante todo o seu trabalho diário com pacientes, situação em que estão expostos à saliva dos mesmos .4 – Bibliografia
2) SILVA , Rogério Cavalcanti . Saliva : muitos cirurgiões-dentistas não lhe dão a devida atenção . Odontólogo Moderno. São Paulo , vol 23 , n . 1 ,p. 10 – 13,jan./fev.,mar.,1996 . 3) KUCHINSKI , Fábio Benedito . Histologia Dental e Periodontal. 8 ed ., São Paulo , Graftipo editora. 4) MORRAY, Robert K. Haper : Bioquímica . 8 ed . São Paulo , Atheneu editora , 1998. 5 – Anexos 5.1 – Anexo 1
FIG 1 – Dissecação mostrando as glândulas parótida e submandibular relacionadas às estruturas adjacentes 5.2 – Anexo 2
FIG 2 – Metade direita da cabeça , seccionada no plano mediano , mostrando as glânulas submandibular e sublingual com seus ductos Trabalho desenvolvido por Danielle Cristina
Moyses Cufone |